VÍDEO AULAS: APRENDENDO A USAR O MEGÔHMETRO, PROGRAMANDO UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA, MANUTENÇÃO COMPLETA DE UM CONTATOR E DE UMA SOFT-START.

Nesta vídeo aula iremos utilizar um megôhmetro da Megabras modelo Mi5500e.




Este instrumento é usado para executar testes de isolação.

Seu princípio de funcionamento consiste em geração e aplicação de uma tensão que pode variar de 500 até 5.000 Volts em um equipamento, fazendo então a leitura do fluxo de corrente entre duas partes do equipamento (ex: a carcaça de um motor e seu bobinado).


Exemplo: Um motor elétrico de qualquer instalação esteja parado/desligado durante um período prolongado, 2 dias por exemplo, onde o mesmo esteja sujeito às intempéries do tempo, faz-se o teste para verificar o nível de umidade no interior do motor, entre enrolamento e carcaça, ou seja, o nível de isolação interna do motor. Com esta leitura pode-se então, o profissional, avaliar se o motor pode ser ativado/ligado ou não.


A regra geral para avaliar esta isolação é:

A resistência de isolação mínima recomendada com o enrolamento do

motor a 40°C é dada pela equação:
Rm = kV + 1
onde
Rm é a resistência em Megaohms.
kV é a tensão nominal de linha do motor, em quilovolts

Assim: se um motor é ligado em tensão de rede 440 VCA, a resistência mínima para ligar o motor é: 1,440 MegaOhms. ( Rm= 440+1MegaOhms).



Fatores que afetam a resistência de isolação

Umidade:
Uma película úmida se  formará na superfície da  isolação caso a temperatura do enrolamento esteja no ponto de orvalho do ar ambiente ou  abaixo.


Temperatura:
A maioria dos materiais varia sua resistência de isolação na razão inversamente proporcional a sua temperatura.


Estado da superfície:
Materiais depositados na superfície de isolação, tais como pó de carvão podem reduzir a resistência de isolação.


Magnitude da tensão contínua de ensaio:
A tensão de ensaio deve ser compatível com a tensão nominal do motor, para evitar queima do motor e evitar a diminuição da resistência com o aumento da tensão aplicada.


Duração da aplicação da tensão contínua de ensaio:
A resistência de isolação de um enrolamento aumenta com a duração da aplicação da tensão contínua.


Carga residual no enrolamento:
Sempre descarregue os enrolamentos para evitar carga residual nos mesmos.


Clique aqui e assista a vídeo aula.




VÍDEO AULA INVERSOR DE FREQUÊNCIA:

ESTAMOS DISPONIBILIZANDO  PARA DOWNLOAD A VÍDEO AULA QUE  ENSINA A PROGRAMAR VIA IHM UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA CFW 09 DA WEG.



Clique aqui download vídeo aula.



VÍDEO AULA MANUTENÇÃO CONTACTOR:


VÍDEO AULA SOBRE COMO FAZER UMA MANUTENÇÃO EM CONTACTORES. ( USAMOS UM 3TF50 DA SIEMENS ) 






Clique aqui download vídeo aula Tamanho: 40 Mb.


                  

                      
                        MANUTENÇÃO SOFT-START



Olá galera, como eu tinha prometido, neste post a equipe elétrica e suas dúvidas está disponibilizando para todos vocês, as video aulas duma manutenção de uma  SOFT-START WEG .

As vídeo aulas estão divididas em duas partes. Parte 01 desmontagem 29 Mb. Parte 02 limpeza e montagem 57 Mb. 
O Nosso  objetivo é passar para vocês que não existe mistérios "nem bicho de sete cabeças" nesses equipamentos.  E Também para pessoas que estão estudando ou que tenha interesse ou curiosidades de conheçer o equipamento mais não tenha um disponível.




CLIQUE AQUI DOWNLOAD VÍDEO AULA PARTE 01
CLIQUE AQUI DOWNLOAD VÍDEO AULA PARTE 02





CADe SIMU

CADeSimu é um software de CAD elétrico, que permite inserir diversos símbolos.


O bom do CADeSimu é a sua interface  muito fácil, assim ajudando outros a entender e a desenvolver desenhos elétricos. sua ampla biblioteca dividida em etapas tipo :

Alimentações de entrada de rede, neutro, aterramento, Tensão Vcc e Vca.

Fusíveis Nh em conjunto com seccionadoras.

Disjuntores unipolares, bipolares, tripolares e disjuntor motor

Contatores, botoeiras, botões pulsado e fixo e contatos auxiliares. 

Motores trifásicos e monofásicos e em corrente continua.

Dispositivos fim de curso, sensores, solenoides, auto-trafos e temporizadores.

O melhor de tudo isso é que podemos realizar a simulação do circuito corrigindo erros e falhas na elaboração do desenho.


O CADeSimu exige uma chave de registro do programa em sua abertura e estou disponibilizando aqui: 4962




CLIQUE AQUI Download do programa CADeSIMU.


CAPACITORES

                            











Componentes que, embora não conduzam corrente elétrica entre seus terminais, são capazes de armazenar certa corrente, que será "descarregada", assim que não houver resistência entre seus terminais.

Formado por 2 placas condutoras, separadas por um material isolante chamado Dielétrico. Ligados a estas placas condutoras estão os terminais para conexão deste com outros componentes de um circuito elétrico.

Capacitância (C): capacidade de acumulação de cargas elétricas no capacitor, quando aplicamos em seus terminais determinada tensão. Sua capacitância é determinada pelas dimensões das placas e pela distância de uma em relação à outra, ou seja, é diretamente proporcional à área e inversamente proporcional à espessura do Dielétrico.

Unidades de Medida da capacitância: Farad, Microfarad, Nanofarad e Picofarad .

A quantidade de cargas (Q, em Coloumb) que um capacitor pode armazenar depende da tensão (U, em Volts) e de sua capacitância (C, em Farad) entre seus terminais.



Clique aqui download apostila sobre capacitores e seus diferente tipos.


TABELA BARRAMENTOS

Principais Vantagens
                                                  





• Sistema multipolar sem limite de condutores;
• Possibilidade de compor o sistema com barramentos de secção diferentes;
• Segurança durante o uso e manutenção;
• Baixo custo total (equipamento montagem);
• Compactos e leves, com alta resistência química, mecânica e à corrosão;
• Possibilidade de introduzir desvios e intersecções;
• Mínimo espaço requerido para montagem;
• Montagem rápida com módulos pré-montados;
• Manutenção simples, sem ferramentas especiais.









FAÇA ABAIXO  O DOWNLOAD DA TABELA COMPLETA DE DIMENSIONAMENTO  DE BARRAMENTOS.




TIPOS DE DISJUNTORES

Os disjuntores são dispositivos capazes de atuar na proteção de correntes de curto-circuito ou em casos de  sobrecarga . Quando á uma corrente superior a que ele suporta, ele interrompe o fluxo de energia instantaneamente evitando, assim, prejuízos aos equipamentos ligado a ele.





FUNÇÕES BÁSICAS

1-Proteger os cabos contra sobrecargas e curto-circuitos.
2-Permitir o fluxo normal de corrente sem interrupções.
3-Garantir a segurança das instalações e dos utilizadores.


DEFINIÇÃO


Dispositivo de manobra (mecânico) e de proteção capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito, assim como estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condições anormais especificadas do circuito, tais como as de curto-circuito.

NORMAS DOS DISJUNTORES

NBR 5361
Disjuntores De Baixa Tensão
NBR 07118
Disjuntores de Alta Tensão
Européias:
IEC 60947-2 
IEC 60898

ESPECIFICAÇÕES

Tensão nominal em vca.
Nível de isolamento.
Curvas características (tempo x corrente) do disparador térmico e/ou magnético.
Freqüência nominal.
Corrente nominal.
Corrente de operação do disparador de sobre carga .
Capacidade de estabelecimento em curto-circuito (kA crista).
Capacidade de interrupção em curto-circuito simétrico (kA eficaz).
Ciclo de operação.

              LOGO A BAIXO ALGUNS TIPOS DE DISJUNTORES.

DISJUNTOR SECO
Disjuntor cujos contatos principais operam ao ar sob pressão atmosférica.


DISJUNTOR DE POTÊNCIA
Disjuntores abertos para elevadas correntes.





DISJUNTOR TERMO-MAGNÉTICO

Atua disparando pelo efeito térmico quando em sobre-carga. Atua disparando instantaneamente pelo efeito eletromagnético de uma corrente de curto-circuito.










DISJUNTORES A SOPRO MAGNÉTICO

Neste tipo de disjuntor os contatos abrem-se no ar, empurrando o arco voltaico para dentro das câmaras de extinção, onde ocorre a interrupção, devido a um aumento na resistência do arco e conseqüentemente na sua tensão.
Uma das principais características dos disjuntores a sopro magnético é a grande resistência do arco voltaico. Os disjuntores a sopro magnético são usados em média tensão até 24 kV, principalmente montados em cubículos.

DISJUNTORES A ÓLEO
O óleo mineral com suas destacadas características de isolante e extintor, foi usado desde os primeiros tempos na fabricação de disjuntores.

DISJUNTORES A GRANDE VOLUME DE ÓLEO (GVO)
Possuem câmaras de extinção onde se força o fluxo de óleo sobre o arco. Os disjuntores GVO são usados em média e alta tensão até 230 kV. A característica principal dos disjuntores GVO é a sua grande capacidade de ruptura em curto circuito.

DISJUNTORES A PEQUENO VOLUME DE ÓLEO (PVO)
Os disjuntores PVO cobrem em média tensão, praticamente, toda a gama de capacidades de ruptura de 63 kA. No nível de 138 kV a sua capacidade de ruptura por câmara está limitada a um máximo de 20 kA, o que equivale a dizer que para maiores correntes de curto – circuito, (31,5; 40 e 50 kA), que são comuns nesta tensão, deve-se empregar varias câmaras em série com o uso obrigatório de capacitores de equalização e acionamento mais possante com conseqüente aumento do uso e complexidade do equipamento.

DISJUNTORES A VÁCUO
Grande segurança de operação, pois não necessitam de suprimento de gases ou líquidos e não emite chamas ou gases. Praticamente não requerem manutenção, possuindo uma vida útil extremamente longa em termos de números de operações a plena carga e em curto circuito. A relação capacidade de ruptura/volume é bastante grande, tornando estes disjuntores bem apropriados para o uso em cubículos.Devido à ausência de meio extintor gasoso ou líquido, podem fazer re-ligamentos automáticos múltiplos.




DISJUNTORES DE MEDIA TENSÃO ISOLADOS A GÁS.


  
DISJUNTORES DR
Proteção contra correntes de fuga à terra em instalações elétricas de baixa tensão.
Os Dispositivos DR, Módulos DR ou Disjuntores DR de corrente nominal residual até 30 mA,são destinados fundamentalmente a proteção de pessoas, enquanto os de correntes nominais residuais de 100 mA, 300 mA, 500 mA, 1000 mA ou ainda superiores a estas, são destinados apenas a proteção patrimonial contra os efeitos causados pelas correntes de fuga a terra, tais como: consumo excessivo de energia elétrica ou ainda incêndios.


No modo popular o dispositivo dr funciona assim: Se uma pessoa colocar o dedo na tomada, ele detecta uma fuga de corrente a terra e desarma. Evitando assim um acidente sério e até a morte. Caso um fio desencapado entre em contato com a parede ou uma estrutura metálica ele detecta a fuga e desarma. 

Um exemplo de acidente elétrico







O dispositivo DR  tem como função principal proteger as pessoas ou o patrimônio contra fugas à terra:
Evitando choques elétricos (proteção às pessoas), Evitando Incêndios (proteção ao patrimônio).
O DR não substitui um disjuntor, pois ele não protege contra sobrecargas e curto circuitos. Para estas proteções, devem-se utilizar outros disjuntores  em associação.

Proteção contra contato direto: 30 mA
Contato direto com partes energizadas pode ocasionar fuga de corrente elétrica, através do corpo humano, para terra.
Proteção contra contato indireto: 100 mA a 300 mA
No caso de uma falta interna em algum equipamento ou falha na isolação, peças de metal podem tornar-se "vivas" (energizadas).
Proteção contra incêndio: 500 mA


O DR funciona com um sensor ( uma bobina tipo toroide ) que mede as correntes que entram e saem no circuito . As duas são de mesmo valor, porém de direções contrárias em relação à carga.
Se chamarmos a corrente que entra na carga de +I e a que sai de -I, logo a soma das correntes é igual a zero. A soma só não será igual a zero se houver corrente fluindo para a terra , como no caso de um choque elétrico.

SEGURANÇA DAR TRABALHO! A FALTA DELA TIRA A VIDA! SEMPRE PRATIQUE O NR-10, CONFIEM EM DEUS, MAIS USE EPIS. A ELETRICIDADE MATA!